Liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na primeira semana de junho, a comercialização da insulina inalável ainda não tem data no Brasil. “Embora seja mais uma alternativa terapêutica para os pacientes diabéticos, é importante salientar que a insulina inalável não substitui a insulina injetável e há restrições para alguns pacientes”, comenta Dr. Marcio Krakauer, endocrinologista diretor da SBEM-SP.
O médico lista ainda os prós e contras do novo medicamento.
Prós
- Reduz número de injeções;
- Mais fácil de armazenar e transportar (não exige refrigeração);
- Fácil manuseio: basta inserir cartucho com insulina em pós em um inalador;
- Formato que cabe na palma da mão;
- Ganho na qualidade de vida: favorece a aplicação numa ocasião social, por exemplo, além de reduzir número de picadas.
Contras
- Não substitui todas as aplicações diárias;
- Não é recomendada para menores de 18 anos;
- Há restrições para pacientes com problemas pulmonares (fumantes, asmáticos);
- Há menos opções para titulação da dosagem.
Número de acessos: 109