Dia 8 de agosto é o Dia Nacional de Combate ao Colesterol
Colesterol só é ruim quando níveis estão em excesso
Engana-se quem acredita que o colesterol é do mal. “Essa molécula é muito importante ao nosso organismo, pois faz parte das membranas celulares, então é necessário termos uma taxa adequada de colesterol, e essa taxa varia entre crianças e adultos. O colesterol, que é uma molécula ‘do bem’, só passa a ser um vilão quando está em excesso no nosso organismo”, explica Dr. Osmar Monte, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo – SBEM-SP.
A formação de vários hormônios depende do colesterol, como os das gônadas (ovários e testículos) e das glândulas suprarrenais, aquelas que ficam acima dos rins e são responsáveis pela síntese do cortisol, por exemplo.
O colesterol presente na dieta é absorvido pelo intestino e a capacidade de absorção é limitada para cada pessoa, de acordo com a genética de cada um. “Pessoas com hipocolesterolemia, ou seja, níveis muito baixos de colesterol têm aumento do risco de ter câncer”, conta o endocrinologista.
Valores limites
Crianças antes da puberdade: 180mg/dl do colesterol total
Adultos: 200mg/dl
A principal causa do colesterol alto é genética. Em média, a cada 300 a 500 nascimentos, uma criança é afetada com problemas do metabolismo do colesterol, que pode se manifestar na primeira infância ou já na vida adulta. “Por isso é importante saber o histórico de saúde familiar das crianças”, alerta Dr. Osmar.
Alimentação com redução de gordura de origem animal e rica em fibras vegetais ajuda a reduzir o colesterol. Medicamentos podem ser associados em alguns casos e de acordo com a faixa etária do paciente.
Sobre a SBEM-SP
A SBEM-SP (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Estado de São Paulo) pratica a defesa da Endocrinologia, em conjunto com outras entidades médicas, e oferece aos seus associados oportunidades de aprimoramento técnico e científico. Consciente de sua responsabilidade social, a SBEM-SP presta consultoria junto à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, no desenvolvimento de estratégias de atendimento e na padronização de procedimentos em Endocrinologia, e divulga ao público orientações básicas sobre as principais moléstias tratadas pelos endocrinologistas.
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